Cinco profissionais oferecem-se para dormir agarradinhas aos clientes. A proposta é do «Snuggle House» (algo como «casa do aconchego», em tradução livre) que deverá ser um novo negócio em Madison, Wisconsin, nos EUA. A ideia, no entanto, foi travada pelas autoridades da cidade americana, que temem que o negócio seja uma nova forma de prostituição.
A gerente do Snuggle House, Emily Noon, diz que a «terapia do abraço» do estabelecimento não envolve sexo.
Basicamente, o Snuggle House oferece quartos privados com camas onde os clientes podem dormir abraçados com uma das mulheres da equipa da casa em troca de dinheiro.
«Nós somos estudantes de faculdade que sabemos da importância de ter o toque físico nas nossas vidas», disse Noon, uma das quatro empregadas do negócio (o quinto empregado é um homem).
Segundo Noon, cada «quarto do aconchego» será monitorizado por câmaras de segurança e terá um «botão de pânico» no caso de serem ultrapassados os limites.
Uma hora no quarto deve custar 60 dólares.
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