sexta-feira, 28 de junho de 2013

Turista de couch surfing violada em Lisboa

Um homem, residente em Lisboa, terá aproveitado o couch surfing, moda que se baseia em disponibilizar a própria casa como alojamento a viajantes estrangeiros, para atrair e violar uma turista. Tudo terá ocorrido na madrugada de anteontem, “mal chegaram a casa, na zona da Grande Lisboa”, disse ao PÚBLICO a coordenadora da Polícia Judiciária (PJ) de Lisboa, Rita Vieira.
O suspeito, de 30 anos, foi entretanto detido pela PJ depois de a vítima, uma estrangeira de 25 anos, ter apresentado queixa à polícia. Segundo a PJ, não tinha cadastro e os abusos ocorreram depois de o detido ter ido buscar a vítima a um ponto de encontro previamente combinado.
De acordo com a coordenadora da PJ, a vítima viajava pela Europa com recurso ao couch surfing e esteve em Portugal apenas “24 horas”, tendo partido logo no dia seguinte. O suspeito “encontrava-se inscrito num sítio de couch surfing na Internet, o qual possibilita que os utilizadores troquem contactos entre si, a fim de facilitarem alojamento gratuito nas próprias casas”, refere a PJ, em comunicado, acrescentando que o detido foi contactado pela mulher estrangeira “sem conhecimento da língua portuguesa” e que lhe solicitou alojamento nos termos acordados na plataforma digital.
Sem qualquer arma ou outro instrumento de ameaça, o homem ter-se-á aproveitado da “vulnerabilidade física” da mulher e do facto de se “encontrarem a sós” para a obrigar, “com alguma violência”, à “prática de actos sexuais forçados”. Devido à greve desta quinta-feira, a PJ não tinha ainda a certeza de que o detido seria hoje ouvido por um juiz de instrução criminal para apresentação de medidas de coacção.
Também ontem, a PJ de Vila Real anunciou a detenção de três homens por abuso sexual de uma mulher de 25 anos. A violação terá ocorrido numa residência universitária em Bragança, enquanto a estudante estava “inanimada pelo consumo excessivo de álcool”.
Segundo a PJ, os suspeitos, todos estrangeiros — um formador, um contabilista e um engenheiro —, têm entre 26 e 33 anos. Foram presentes a um juiz, mas ainda não se conhecem as medidas de coacção aplicadas.
Notícia corrigida às 20h06: no terceiro parágrafo, a palavra “usuários” foi substituída por “utilizadores”

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Pais entregam filhos ao Estado por motivos económicos


Um casal deixou ontem num serviço municipal de Talavera de la Reina duas crianças menores para serem entregues aos serviços sociais. Os pais garantiram não ter condições para os manter a seu cargo.

Duas crianças foram ontem deixadas num serviço municipal de informações de Talavera de la Reina (região espanhola de Toledo), para serem entregues aos serviços sociais, alegando os pais não ter condições económicas para os manter a seu cargo.
Os menores, dois rapazes de 11 e 22 meses, estão "saudáveis, bem cuidados e nutridos", segundo o presidente da câmara local, e estão já ao cuidado do Centro de Menores do Governo Regional, em Toledo, que accionou os recursos de emergência para resolver a situação das crianças.
Segundo o boletim regional "CLM24", a prioridade é averiguar se os pais têm ou não condições para cuidar dos filhos, já que o objectivo é esgotar todas as vias para assegurar o seu regresso à família natural.
O casal não terá qualquer vínculo à localidade. A mãe, ucraniana,  e o pai, de nacionalidade espanhola são descritos no "El Pais" como "transeuntes por toda a Espanha".
Na conferência de imprensa onde esclareceu o sucedido, o vice-portavoz do Governo regional informou no entanto ter sido apresentada uma denúncia: "Estamos perante um delito, não estamos a falar de outra coisa".

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/pais-entregam-filhos-ao-estado-por-motivos-economicos=f816701#ixzz2XQqVT09e

Trio viola mulher inanimada


Vítima estava inconsciente devido ao consumo excessivo de álcool.

A Polícia Judiciária Vila Real anunciou esta quinta-feira a detenção de três homens pela presumível autoria do crime de abuso sexual de uma mulher de 25 anos, estudante, que se encontrava inanimada pelo consumo excessivo de álcool.
Os crimes terão ocorrido na madrugada de 26 de abril, numa residência universitária em Bragança.
Os três detidos, com idades entre os 26 e os 33 anos, têm nacionalidade estrangeira e profissões de formador, contabilista e engenheiro. Serão agora presentes a interrogatório judicial para aplicação das medidas de coação.

Fonte

´Duas adolescentes suecas condenadas por difamação num caso de insultos nas redes sociais

Duas adolescentes suecas foram condenadas por difamação num caso de insultos nas redes sociais. Vão ter de prestar serviço comunitário e pagar uma coima superior a mil euros.

O Tribunal considerou esta uma nova forma de bullying cibernético e entende que a sentença deve servir de exemplo para os mais jovens compreenderam que há limites para o que se escreve na Internet.
As duas jovens de 15 e 16 anos publicaram na aplicação de fotografias para o Facebook, o Instagram, através de um perfil anónimo, dezenas de comentários ofensivos em imagens que 38 colegas partilharam.
O caso chegou agora ao fim, com as adolescentes condenadas a pagar uma multa superior a mil euros e a fazer trabalho comunitário, sendo que ficou estabelecido que os pais apenas vão poder ajudar no pagamento da coima.

terça-feira, 25 de junho de 2013

O teu namorado de 16 anos não é nervoso, é uma besta



Enviar-te 35 mensagens durante o dia a dizer que te ama e a perguntar onde estás não é uma prova de amor. É uma prova de que ele é um controlador e que, se tu deixas que ele o faça e não pões um travão a tempo, a coisa só vai ter tendência para piorar ainda mais.
Fazer-te perguntas sobre dinheiro não é indício de estar atento aos tempos difíceis em que vivemos, e reflexo de uma educação de poupança. Falar muitas vezes disso indica, isso sim, que um dia ele vai querer controlar o teu dinheiro. Aliás, se dependesse dele, era ele que geria já a tua mesada. Quanto gastas. Quando gastas. Em que gastas. Quando deres por ti, estarás a pedir-lhe autorização para comprar coisas para ti.
Pedir a password do teu e-mail ou da tua conta de Facebook não é sinal de que vocês nada têm a esconder um do outro. Não é sinal de que, entre vocês, tudo é um livro aberto. Mesmo que ele insista em dar-te a password dele. Isso é um sinal de desconfiança permanente. E um passo grande para o fim da tua privacidade. Sabes o que é privacidade,
certo? É uma zona tua, onde mais ninguém entra. A não ser que tu queiras.
Os comentários sobre a roupa que usasou o novo corte de cabelo não revelam um ciuminho saudável. Revelam que é ciumento. Ponto. Pouco lhe importa se tu gostas daquele top, daqueles calções ou daquelas calças apertadas. Entre os argumentos usados, talvez ele diga que já não precisas de te vestir assim, porque isso atrai a atenção de outros rapazes e tu já tens namorado. Se não fores capaz de lhe dizer, na altura, que te vestes assim porque te apetece, não para lhe agradar, pensa que este é o mesmo princípio que leva muitas sociedades a obrigar as mulheres a usar burka... Não é exagero. Controlar o que tu vestes é exatamente a mesma coisa.
Perguntar-te a toda a hora quem é que te telefonou ou ver o teu telemóvel, à procura das chamadas feitas e atendidas e das mensagens enviadas e recebidas não é um reflexo de pequeno ciúme. É um sinal de grande insegurança. Faças tu o que fizeres, dês tu as provas de amor que deres (na tua idade, o amor ainda tem muito para rolar, mas tu perceberás isso com o tempo), ele sentirá sempre que é pouco. E vai querer mais, e mais. E tu terás cada vez menos e menos.
Apertar-te o braço com mais força num dia em que se chatearam e lhe passou qualquer coisa má pela cabeça não é um caso isolado e uma coisa que devas minimizar porque ele estava nervoso. Aconteceu daquela vez e é muito, muito, muito provável que volte a acontecer. Um dia ele estará mais nervoso. E a marca no teu braço será maior. E mesmo que ele «nunca tenha encostado um dedo» em ti, a violência psicológica pode ser tão ou mais grave do que a física.
Gostar de ti mas não gostar de estar com os teus amigos não é amor. É controlo. E é errado. O isolamento social é terrível.Continuar a telefonar-te insistentemente depois de tu teres dito que queres acabar a relação, ou encher-te o telemóvel com mensagens a pregar o amor eterno, não significa que ele esteja a sofrer muito. Significa, sim, uma frustração em lidar com a rejeição. E se pensares em voltar para ele, pensa que da próxima vez que isso acontecer ele vai telefonar-te mais vezes. E enviar-te mais mensagens.
Guardares estas coisas para ti não é um sintoma da tua timidez. Não quer dizer que sejas reservada. É uma estratégia de defesa tua. E um pouco de vergonha, à mistura, não é? E que tal partilhares isso? Ficarias espantada com a quantidade de amigas tuas que passam por situações semelhantes.
Talvez a sua filha não leia isto. Mas que tal mostrar-lhe a revista, para ela pensar um pouco?

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Transexual de 6 anos vence batalha judicial


Coy Mathis é um menino transexual que foi proibido de usar a casa-de-banho das rapariga na escola que frequentava no estado do Colorado, Estados Unidos. A família apresentou queixa e a criança de 6 anos acabou por ganhar o caso em tribunal.

Segundo a família, Coy Mathis age como se fosse menina desde os 18 meses de vida. Ao contrário do irmão, Max, que brinca com carrinhos e outros brinquedos próprios para rapazes, Coy só se interessa por bonecas e roupas para meninas.
Aos 4 anos, a criança chegou a confessar à mãe, Kathryn Mathis, que sentia que havia algo de errado com o seu corpo. Após recorrerem a um psicólogo, descobriram que Coy sofre de transtorno de identidade de género, e desde então é vestido e tratado como se fosse uma rapariga.
Na escola foi apresentado como menina e é assim tratado pelos professores e colegas. No entanto, a administração do estabelecimento de ensino proibiu a criança de usar a casa de banho das meninas. O caso foi levado a tribunal e Coy acabou por vencer a batalha judicial .
À ‘ABC New’, Kathyn Mathis afirmou que a decisão foi “uma vitória para Coy e um triunfo para a justiça”, acrescentado que as escolas não devem “discriminar qualquer tipo de aluno” e que Coy deve ter “as mesma oportunidades educacionais que qualquer outra criança”.

Fonte:

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Adoção de crianças russas proibida a homossexuais estrangeiros



A câmara baixa do parlamento russo aprovou, esta sexta-feira, uma lei que proíbe a adoção de crianças russas por casais homossexuais ou solteiros, de países que legalizaram as uniões entre pessoas do mesmo sexo.
 
foto Dmitry Lovetsky/reuters
Adoção de crianças russas proibida a homossexuais estrangeiros
Lei tem de ser promulgada por Putin
 
Os 444 deputados da Duma apoiaram, em terceira e última leitura, a lei, sem nenhum voto contra.
Esta lei deve ser ainda aprovada pela câmara alta do parlamento russo, Conselho da Federação, e promulgada pelo Presidente russo, Vladimir Putin.  
O projeto de lei já tinha sido adotado em segunda leitura, na terça-feira.  
De acordo com o texto, a adoção de crianças russa é proibida às "pessoas do mesmo sexo, cuja união é reconhecida como um casamento e que foi registada num Estado onde tal união é autorizada, bem como aos cidadãos de tais Estados que não sejam casados".  
Os heterossexuais casados podem adotar crianças russas, mas os solteiros ficam privados dessa possibilidade.  
Atualmente, os casamentos entre pessoas do mesmo sexo são autorizados em 14 países, como Portugal, Espanha, Bélgica, Canadá e, recentemente, a França.  
Em dezembro, Moscovo já tinha proibido as adoções de crianças russas por norte-americanos, em resposta à chamada "lista Magnitski", uma lei norte-americana que sanciona os responsáveis russos suspeitos na morte, na prisão em 2009, do advogado Serguei Magnitski.  
 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Engravida enteada e leva oito anos


Menina abortou numa clínica quando tinha 13 anos. Abusador obrigou a vítima a dizer à mãe que o pai do bebé era um colega . Crimes duraram três anos

Durante três anos, o motorista de pesados sujeitou a enteada a abusos sexuais. A menor chegou mesmo a engravidar quando tinha 13 anos. Abortou, mas, nos dois anos seguintes , continuou a ser violada. Em julho de 2011, a vítima, já com 15 anos, perdeu o medo e denunciou o padrasto. O violador foi ontem condenado pelo Tribunal de Aveiro a oito anos de cadeia.
O arguido, de 36 anos, estava acusado de mais de 300 crimes sexuais, mas o tribunal deu como provado apenas 15. O coletivo de juízes entendeu que não existem provas suficientes relativamente a algumas situações relatadas na acusação.
A menina engravidou em 2009. Na altura, abortou legalmente numa clínica. O padrasto forçou a menor a inventar à mãe que tinha mantido relações sexuais com um amigo de escola. Os abusos continuaram. O motorista atacava a menina nos momentos em que se encontravam sozinhos na casa, na qual viviam ainda mais dois menores – um deles filho do arguido. O abusador ameaçava a enteada de morte.
Em julho de 2011, a vítima arranjou um namorado e o pedófilo ficou louco de ciúmes. Começou a maltratar fisicamente a menina. A menor não aguentou mais e confessou à mãe o sofrimento em que vivia. O arguido foi preso pela PJ de Aveiro e agora condenado. Já no julgamento, o pedófilo alegou que era a enteada que o provocava.
"As explicações do arguido não tiveram qualquer consistência e fundo de verdade", disse o juiz presidente. 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Acolhe sobrinha para abusar dela


Agricultor de 65 anos tentou violar menina na casa onde viviam e foi apanhado por um primo.

Joana, nome fictício, tinha apenas dez anos quando foi entregue, pela Segurança Social, a um casal de tios, residente em Vila Verde. Pouco tempo após ser acolhida, o tio começou a oferecer-lhe prendas e apalpava-a sempre que estava a sós com ela. Em julho de 2010, a menor, já com 13 anos, regressava do rio e o homem tentou violá-la. Joana gritou, alertando um familiar, que surpreendeu o tio quando este atacava a menina, na casa onde viviam .
Na única sessão do julgamento, que aconteceu recentemente no Tribunal de Vila Verde, o homem negou o crime. A leitura da sentença está agendada para amanhã.
As investidas do tio começaram logo que Joana foi viver com o casal de agricultores. Encantado com a criança, o tio ofereceu-lhe um leitor de MP3 e um telemóvel, que carregava regularmente. Em troca, exigia à menina que o deixasse tocar-lhe. Ainda que contrariada, a criança cedia às exigências.
Foi o que aconteceu, por exemplo, há três anos, quando regressava do rio e foi agarrada pelo tio, na sala da casa onde viviam. A menor gritou e foi um primo que a socorreu, apanhando o pedófilo em flagrante.
Joana foi de novo entregue a uma instituição, em Braga, onde continua a viver.

Fonte:

Alenquer: mãe matou dois filhos para se vingar do companheiro

A mulher acusada de maltratar e matar os filhos menores em Alenquer confessou esta quarta-feira em tribunal que cometeu os crimes para se vingar do pai, de quem pretendia separar-se, para aquele «não ficar com as crianças».

«Só ateei fogo ao sofá para matar as crianças pela inalação de fumo e não pelas chamas, porque sabia que era tóxico», disse a arguida ao coletivo de juízes, presidido por Isabel Calado, sem se emocionar.

Kely Oliveira está acusada de dois crimes de homicídio qualificado, um de incêndio, um de dano e outro de maus tratos.

«Eu não ficava com os meus filhos [de um e dois anos], mas ele [companheiro e pai das vítimas] também não ficaria», justificou, explicando que a relação conjugal não andava bem, porque não só aumentavam as discussões e agressões físicas, mas também porque o marido «só ligava às crianças» e pretendia separar-se.

Como o marido, alegou a mulher, não a deixava levar os filhos ao Brasil para a família dela os conhecer e a ameaçava de que iria ficar com a custódia dos menores, «sabia que perdia a ação judicial porque estava ilegal e desempregada» e decidiu atuar.

«Era incapaz de viver sem os meus filhos perto de mim», disse.

A afirmação levou a juíza a questioná-la se, depois de os matar também não os afastou de si. A arguida respondeu que, por isso, está a «sofrer muito», afirmando que o agudizar da relação conjugal estava a prejudicar-lhe a sua saúde mental.

Apesar de confessar os factos, recusou tê-los planeado. Ainda que uma semana antes tenha tentado matar os filhos e suicidar-se, pondo fogo à casa, justificou que voltou a usar o mesmo método, concretizando-o no dia 19 de dezembro, pelo facto de ela e o marido terem discutido nessa manhã e de ter sofrido um murro dele.

Nesse dia, segundo o MP, aproveitando o facto de estar sozinha em casa com os filhos, fechou-os no quarto, deitou-os na cama e pôs fogo àquela divisão. Ateou fogo a um sofá com um isqueiro.

Fez as malas, deixou uma carta ao companheiro, a responsabilizá-lo e a chamá-lo de «demónio», e fugiu, telefonando à sogra a dizer que «pegou fogo à casa e [que] os meninos morreram», o que veio a acontecer.

É também acusada de maus tratos por, em agosto, ter arrastado o filho mais velho pela mão, vindo este a cair várias vezes, a bater com a cabeça no poste e a sofrer ferimentos nos pés, por caminhar descalço.

A mulher, de 31 anos, que aguarda julgamento em prisão preventiva, foi detida quatro dias depois pela Polícia Judiciária.

O julgamento segue esta tarde no Tribunal de Alenquer, com a continuação do depoimento da arguida e a audição de várias testemunhas de acusação.

Também pode ler aqui!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Poeta vende testículos para viajar



Um poeta colombiano que precisava de angariar dinheiro para fazer uma viagem pela Europa para divulgar o seu último livro (‘Poesia pela Paz’) decidiu colocar à venda por 15 mil euros... os testículos.
Raffael Medina Brochero afirmou que esta era a única forma de realizar o seu sonho e que, por isso, os órgãos serão da primeira pessoa que lhe oferecer a referida quantia.

O poeta diz que a sua obra não é bem recebida na América do Sul e que já tinha vendido a aliança de casamento para divulgar o seu trabalho por mais países.

Mulher de 36 anos tem filho de rapaz de 11


Uma mulher neozelandesa de 36 anos teve um filho de um rapaz de 11 anos de idade. O caso está a gerar discussão porque, segundo a legislação daquele país, as mulheres não podem ser acusadas de abuso sexual de menores.
 
foto ARQUIVO
Mulher de 36 anos tem filho de rapaz de 11
 
A mulher é mãe de um colega de escola do rapaz que a engravidou e o caso foi tornado público pelo diretor do estabelecimento de ensino, situado em North Island, em Auckland.
"Vai ficar zangado comigo", terá dito o rapaz ao diretor, quando revelou que tinha tido relações sexuais com a mãe de um amigo "e que precisava de parar". "Fiquei chocado", revela o professor.
Segundo o jornal "Weekend Herald", o menino e a mulher envolveram-se sexualmente em abril do ano passado. O filho da mulher teve um dia de folga da escola e pediu ao amigo para passar o dia em sua casa. Durante o decorrer do dia, e antes de terem tido relações sexuais, a mulher terá dado cerveja ao rapaz. O envolvimento entre os dois terá durado vários meses, escreve o "Weekend Herald". O diretor da escola disse ainda que o rapaz estava "muito consciente" de toda a situação.
O rapaz e o bebé foram entregues a uma instituição governamental que acolhe crianças e adolescentes.
Na atual legislação da Nova Zelândia, só os homens podem ser acusados de abuso sexual de menores, crime punido com 20 anos de prisão. As mulheres enfrentam apenas acusações de violação sexual, cuja pena máxima é de 14 anos de prisão.

Fonte:

Mulher foi regada com gasolina por ex-namorado



Um homem regou a ex-namorada com gasolina e pegou-lhe fogo, sábado à noite, na freguesia de Celeirós, Braga. O agressor ainda não foi detido.
O ataque ocorreu no parque de estacionamento de um hipermercado quando a vítima, de 27 anos de idade, se dirigia para o carro.
Movido de um recipiente cheio de gasolina e após ameaças, o homem regou a jovem com gasolina e ateou-lhe fogo, colocando-se de seguida em fuga numa viatura. O ato ficou registado nas câmaras de segurança da superfície comercial.
Várias pessoas saíram em socorro da mulher em chamas e de imediato foram acionados vários meios de socorro. Em estado grave, face às queimaduras no corpo, o INEM de Gualtar transportou a vítima para o Hospital de Braga, acabando por ser transferida para o Hospital de São Joãomm no Porto, onde deu entrada aos primeiros minutos da madrugada.
Ao que tudo indica, através de informações recolhidas pelo o JN, a jovem tinha tido um relacionamento com o alegado agressor há mais de sete anos e mantinha agora uma relação com um emigrante português que se encontra a trabalhar em França.

domingo, 16 de junho de 2013

Pedófilos atacam junto ao terminal



Homem abordou criança de 11 anos e perguntou-lhe se o queria masturbar. Na terça-feira duas raparigas de 12 e de 13 anos foram coagidas sexualmente.
Em apenas duas semanas, três menores foram coagidas sexualmente por pedófilos junto à Central Rodoviária de Albufeira.
Num dos casos, o homem perguntou a uma criança de 11 anos se o queria masturbar. Tudo aconteceu na manhã do dia 26 do mês passado. "A minha filha ligou-me aos gritos a dizer que um homem tinha metido conversa com ela e lhe perguntou se o queria masturbar", recordou ao CM a mãe da vítima, que tinha deixado a filha no terminal rodoviário para ela apanhar o autocarro para a escola. "Ela diz que era muito simpático e que falava tão bem que parecia um professor", recordou a progenitora, preocupada com a situação. A criança está "psicologicamente afetada" e quando sai à rua "vai sempre a olhar para trás a ver se não vem ninguém atrás dela".
O caso está a ser investigado pela GNR de Albufeira, que tenta localizar o suspeito "que tem pele escura, fala bem português e anda bem vestido", descreveu a mãe, que elogia o trabalho das autoridades. Recorde-se que, na terça-feira, duas jovens, de 12 e de 13 anos, foram igualmente coagidas sexualmente junto ao terminal de autocarros. O pedófilo tinha abordado uma das crianças no dia anterior. O pai fez-lhe uma espera no dia seguinte, pedindo explicações.
"Meteu conversa com a minha filha e disse-lhe que a levava a casa, mas antes que iam passar na casa dele", referiu ao CM o pai. O suspeito foi identificado pela GNR, todavia, este não será o mesmo homem que abordou a criança de 11 anos.

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Jovem não revela o que fez ao filho


Estudante continua em choque e não tem condições para ser interrogada. Autoridades querem saber o que aconteceu ao recém-nascido que deu à luz

A jovem de 20 anos que deu à luz nos últimos dias em Aveiro, e cujo namorado apresentou queixa na Polícia Judiciária devido ao desaparecimento do recém-nascido, continua sem revelar o paradeiro da criança.
As autoridades ainda não conseguiram que a jovem, que se encontra gravemente fragilizada, com uma doença do foro oncológico, esclarecesse o que aconteceu.
Sobre este estranho caso sabe-se muito pouco. A estudante enfrentou tudo e todos para manter a gravidez – inclusive os médicos, que se opunham à manutenção da mesma, com medo de má formação do feto. A jovem queria muito ter o filho, até que sem que nada o fizesse prever, desapareceu durante uma semana. Quando regressou, já não estava grávida, mas recusou dizer o que tinha acontecido ao bebé.
A queixa na Polícia Judiciária de Aveiro foi feita pelo namorado, que exige saber a verdade. A jovem foi imediatamente inquirida, mas recusou-se a avançar com qualquer explicação. Não se sabe se o bebé nasceu vivo ou morto, nem tão-pouco o que lhe aconteceu. Ou sequer se ainda se mantém vivo.
As autoridades tentaram perceber junto das unidades de saúde próximas se a jovem deu entrada nos últimos dias e se foi assistida.
Para já, ainda não há conclusões, e os inspetores da Polícia Judiciária de Aveiro ainda não conseguiram chegar ao recém nascido, que, cada vez mais, as autoridades acreditam que possa ter nascido morto.

Inventa gravidez e doença


Simula história de coragem para garantir que namorado não a abandona. Foi desmascarada


Com apenas 20 anos inventou uma vida de mentira. Uma doença que não existia, uma gravidez que nunca aconteceu, uma desgraça que a tornava numa menina coragem. Queria muito o namorado e não se importava de que tudo assentasse numa farsa. Tinha decidido encarnar o papel da jovem que desafiava o destino para ser mãe. Mas era tudo uma mentira.

A história chocou até a Polícia Judiciária de Aveiro. Os inspetores tinham sido sensíveis ao drama da menina. Quando o namorado foi à polícia dar conta de que não sabia do filho recém nascido tentaram falar com ela. Estava abalada e fechava-se na sua dor. Ninguém a forçou de imediato a contar.

O jovem revelou, então, uma história dramática. Aos 20 anos, a namorada tinha um cancro maligno no útero. Engravidara e mesmo contra os conselhos médicos decidira ter o filho. Ele viu as ecografias, chegou a levá-la até à porta das unidades de saúde onde ela fazia o tratamento. Admirava-a pela força de querer, muito, deixar um legado. Estava a morrer, mas não aceitava o aborto como opção. Arriscara.

Aos nove meses de gravidez, a jovem desapareceu durante uma semana. Quando regressou a casa, a barriga já não era visível, tudo indicando que o bebé tivesse nascido morto. Estava de rastos, abalada, e recusava-se a contar o que se tinha passado.

O namorado pediu ajuda à Polícia Judiciária para tentar perceber o que acontecera ao bebé. Ninguém culpava a jovem mãe, todos percebiam que a dor de estar gravemente doente, com apenas 20 anos, a deixava fragilizada.

Ontem, a PJ finalmente resolveu o mistério. Depois de procurar em diversos hospitais por registos do parto e nas unidades de saúde pelos dados da doença, perceberam que nada existia. Nunca houve filho, gravidez ou sequer doença. Havia apenas nove meses de mentiras.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Mais um record para o Guiness: Polaca quer fazer sexo com 100 mil homens

Ania Liseweska, mora em Varsóvia, na Polónia, mas está disposta a correr mundo para conseguir alcançar o feito a que se propõe


Uma polaca de 21 anos quer entrar para o Livro de Recordes do Guiness e para tal propõe-se fazer sexo com cem mil homens de diferentes países.

Ania Liseweska, mora em Varsóvia, na Polónia, mas está disposta a correr mundo para conseguir alcançar o feito a que se propõe - e que poderá levar pelo menos uma década a conseguir atingir. Quanto à data de arranque para bater este recorde, admitiu que já começou a contabilização há um mês.

Citada pelo site G1, a polaca garante: «Vou visitar todas as cidades da Polónia. Quando alcançar o feito, vou começar a viajar para o exterior», disse a jovem.

«Na Polónia, o sexo ainda é um tabu e qualquer pessoa que queira realizar suas fantasias sexuais é considerada um pervertido, uma prostituta ou doente mental», acrescentou Ania Liseweska, alegando que apenas a motiva o prazer pelo sexo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Mata namorado à facada por ciúmes



Mulher deixa a filha de cinco anos sozinha em casa e segue o companheiro durante a madrugada. Assassinou-o com uma faca de cozinha num bar.
Um dia, mato esse gajo." Foi uma das várias ameaças de Vera, cerca de 30 anos, em resposta às constantes agressões entre ela e Filipe Monteiro, de 29 anos. Na madrugada de ontem, após nova discussão do casal – supostamente por ciúmes –, a mulher passou das palavras aos atos e levou a violência ao limite. Deixou a filha de cinco anos sozinha em casa, seguiu o companheiro até um bar de Quarteira e assassinou o pai da menina com uma faca de cozinha.
Os desentendimentos entre o casal eram frequentes e conhecidos por amigos e familiares. Tinham quase sempre como causa motivos passionais e eram intensificados pelo consumo de álcool de ambas as partes. A isto, juntavam-se as dificuldades financeiras em que viviam e que propiciavam muitos dos problemas em casa. Filipe estava desempregado há algum tempo, e Vera trabalhava como copeira (ver peça secundária).
Na madrugada de ontem, a homicida terá desconfiado de que Filipe se iria encontrar com outra mulher e quis ajustar contas. Depois de discutirem, pelas 02h00, a vítima procurou consolo na casa de familiares e "esteve aqui até às 05h00 a conversar", recorda a tia, Augusta Monteiro. "Estava bem, calmo. E às 5h10 estava morto", conta. Como Vera "estava proibida de entrar" na casa dos familiares de Filipe, "deve tê-lo esperado na rua, e quando ele saiu, seguiu-o até ao bar".
Ao chegar ao Tropix, na rua Carlos Mota Pinto, alguns minutos depois das 05h00, Vera entrou no estabelecimento, aproximou-se do companheiro e "desferiu-lhe dois golpes no abdómen com uma faca de cozinha", acrescenta a tia da vítima. Testemunhas no local só já viram o homem cair no chão, frente à mulher de faca em punho. Em vez de fugir, a homicida esperou pelas autoridades junto ao corpo, coberto de sangue.
Filipe acabou por morrer ainda no interior do estabelecimento. Sozinha em casa estava a filha de ambos, embora antes de sair para matar o companheiro, Vera já tivesse dado indicação à mãe para ir buscar a criança mal pudesse, revelaram familiares da vítima ao CM.
Ao local do crime foi chamada a GNR, que reteve à mulher até esta ser detida pela PJ. Será amanhã presente a tribunal.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Tem de pagar 5400 euros à amante por publicar imagens de cariz sexual na net



Pena de 2 anos e 5 meses de prisão fica suspensa

O Tribunal da Relação do Porto baixou para 2 anos e 5 meses de prisão a pena de um homem que publicou na Internet fotos e vídeos da amante em poses e atos de cariz sexual.Segundo acórdão a que a Lusa teve acesso, a pena fica suspensa por igual período, desde que o arguido não contacte a vítima nem se aproxime da sua casa e lhe pague uma indemnização de 5.400 euros, em prestações mensais de 150.

Na primeira instância, no Tribunal Judicial de Ovar, o arguido tinha sido condenado a 3 anos de prisão, com pena igualmente suspensa.Segundo o tribunal, o arguido manteve aquela relação durante cerca de quatro anos. Durante essa relação, o casal realizou fotografias e vídeos de nus e de cariz sexual.

Em agosto de 2011, a vítima, atualmente com 22 anos, acabou com a relação mas o arguido «reagiu mal», passando a contactá-la insistentemente por telefone, ameaçando que se ela não retomasse o relacionamento divulgaria na Internet as fotos e os vídeos íntimos. Uma vez, ameaçou que a mataria. A vítima não acedeu e aquele material foi mesmo publicado na Internet, nomeadamente no Facebook e no Youtube, em perfis falsos que criou em nome da vítima. O tribunal condenou-o pelos crimes de ameaça agravado, perturbação da vida privada, devassa da vida privada e falsidade informática.

Optou, no entanto, por pena suspensa, nomeadamente por o arguido «ter estado, ao longo de toda a sua vida, sempre familiar, social e profissionalmente bem integrado» e não ter antecedentes criminais.Na primeira instância, o arguido tinha sido condenado por um outro crime de ameaça, por causa de algumas mensagens enviada à vítima, mas a Relação considerou que o teor das mesmas não é suficiente para a condenação. A Relação baixou ainda para seis meses de prisão a pena parcelar para o crime de ameaça agravado, que o Tribunal de Ovar tinha fixado em 2 anos.

Em dois anos, nasceram cinco bebés do Banco Público de Gâmetas

O Banco Público de Gâmetas, a funcionar desde maio de 2011 na Maternidade Júlio Dinis, no Porto, já proporcionou o nascimento de cinco bebés concebidos com sémen de dador.
 
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Em dois anos, nasceram cinco bebés do Banco Público de Gâmetas
Banco funciona na Maternidade Júlio Dinis
 
Isabel Sousa Pereira, diretora do Banco Público de Gâmetas, salientou que, além dos bebés que já nasceram, há outras mulheres grávidas.
A responsável congratulou-se com o facto de em dois anos de funcionamento, o único banco público de gâmetas português ter resolvido o problema de todos os casais inscritos na sua lista de espera para tratamentos de procriação medicamente assistida com gâmetas de dador.
Isabel Sousa Pereira referiu que dos cerca de 160 candidatos a dadores que contactaram o banco "cerca de 70% ficaram pelo caminho", porque chumbaram no estudo feito à sua história clínica e familiar.
Os candidatos têm de ter entre 18 e 40 anos, no caso dos homens, e entre 18 a 35 anos, no caso das mulheres. Todos têm de se submeter "a um rigoroso estudo que inclui análises genéticas, marcadores de hepatite, HIV e outros. Nas mulheres é feito também um estudo hormonal", sustentou a médica.
"Aos candidatos que ficam pelo caminho são-lhes explicados de forma muito clara os motivos e, em caso de necessidade, são orientados para consultas", acrescentou

Detido suspeito de violar duas filhas


Abusos sexuais ocorriam na casa do suspeito, no distrito de Santarém.
 
A Polícia Judiciária (PJ) deteve esta sexta-feira um homem de 49 anos suspeito de agredir a mulher e as três filhas e de ter violado duas das menores.
Os abusos sexuais ocorriam na casa do suspeito, no distrito de Santarém.
A PJ adianta ainda, através de um comunicado, que o presumível autor dos crimes “apresenta comportamentos quotidianos extremamente violentos e agressivos”, que se refletem no espancamento frequente da mulher e das três filhas.
Com medo das proporções que a situação pudesse tomar, mãe e filhas fugiram de casa para “pôr termo aos repetidos maus tratos que sofriam”, lê-se no comunicado.
O detido vai ser presente a priimeiro interrogatório judicial, no qual lhe serão aplicadas as medidas de coação processual adequadas.
Fonte:

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Prostituía as filhas menores a troco de cinco euros

A Polícia Judiciária do Porto deteve um reformado, de 71 anos, acusado de pagar para ter sexo com menores, apoiadas pela mãe.
O "Jornal de Notícias" escreve hoje que "a mulher incentivou as filhas, então com 10 e 13 anos, a prostituirem-se por 5 ou 20 euros com um polícia reformado, que aproveitou a pobreza da família durante cerca de cinco anos. O homem, de 71 anos, casado, com dois filhos maiores, residente em Castro Daire, foi detido pela PJ do Porto. A mãe das menores, que também vive na vila deverá ser constituída arguida".
Segundo o jornal, "a família, que vive com a ajuda do Estado, já estava desestruturada. A mulher criou as filhas praticamente sem o pai e quando surgiu o idoso a oferecer dinheiro em troca de "poder estar com as meninas", aceitou. Viu ali a possibilidade de sair um pouco da pobreza. Quando o negócio era diretamente com as meninas, o reformado dava uma nota de cinco euros, mas quando tratava com a mãe, o preço subia para 20. Hoje com 15 e 18 anos, as meninas foram abusadas pelo idoso, em casa dele e num carro, que ele levava para lugares ermos para não ser incomodado enquanto satisfazia os instintos sexuais".

Menina abusada por homem a quem chamava avô



Uma menor de dez anos esteve a ser abusada sexualmente durante anos por um homem a quem chamava avô e o crime só foi descoberto depois de a escola que a menina frequentava ter denunciado o caso às autoridades, soube o JN.
O indivíduo em causa, com 49 anos, vivia maritalmente com a avó da vítima, que tem mais dois irmãos e os três ficavam em causa com o indivíduo, a quem chamavam avô, quando a avó e a mãe iam para o trabalho.
Os crimes de que era alvo a menor eram praticados em casa da avó e para distrair os irmãos da vítima punha-os a ver televisão, enquanto levava a menina para o quarto e abusava dela.
A família nunca se apercebeu dos crimes nem nunca desconfiou e a vítima acabou por contar a colegas da escola e a professoras a violência de que estava a ser alvo.
A denúncia junto das autoridades conduziu à investigação da PJ de Lisboa, que veio a deter o suspeito.

Fonte:

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Escola suspende três alunos suspeitos de violar colega


A violação de uma aluna de 12 anos terá ocorrido nas casas de banho públicas próximas da Escola Básica Carlos Paredes, na Póvoa de Santo Adrião (Odivelas).

A escola básica Carlos Paredes, na Póvoa de Santo Adrião Póvoa de Santo Adrião, em Odivelas, suspendeu até ao final do ano letivo os três alunos suspeitos de terem participado na violação de uma colega de 12 anos, na passada quinta-feira.
Os três rapazes têm 11 e 12 anos e frequentam o 6º ano na Escola Básica Carlos Paredes, que integra aquele agrupamento. A direção da escola está a apurar se houve ainda mais envolvidos.
Em declarações ao Expresso, a presidente da Comissão Administrativa Provisória do Agrupamento, Rosário Ferreira, afirmou que a violação terá ocorrido numa casa de banho pública num jardim próximo do estabelecimento de ensino.
Apesar de o processo disciplinar ainda estar a decorrer, a escola optou por suspender desde já os três suspeitos. Há, além disso, um processo de averiguação em curso para perceber se os mesmos alunos terão participado numa outra tentativa de violação de um rapaz - desta vez, no interior do próprio estabelecimento de ensino.
A escola comunicou os acontecimentos ao Ministério da Educação e à polícia. Por terem menos de 16 anos, os suspeitos são inimputáveis. No caso de a violação ser provada, podem ser internados em centros educativos de reinserção social.

 

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/escola-suspende-tres-alunos-suspeitos-de-violar-colega=f811972#ixzz2VMF7WdzE

terça-feira, 4 de junho de 2013

Um terço dos casamentos nos Estados Unidos começa 'online'

De acordo com o estudo, esses casais são ligeiramente mais felizes e têm maior probabilidade de ficar juntos do que outros.


Mais de um terço dos casamentos nos Estados Unidos começa com encontros 'online', e esses casais são ligeiramente mais felizes e têm maior probabilidade de ficar juntos do que os outros, revela um estudo divulgado esta segunda-feira, realizado por investigadores da Academia Nacional de Ciências.
Os encontros 'online' transformaram-se numa indústria multimilionária e a Internet "poderá estar a alterar as dinâmicas e os resultados do próprio casamento", sustenta o estudo, assente num inquérito nacional a uma amostra representativa de 19.131 pessoas que se casaram entre 2005 e 2012.
"Encontrámos provas de uma mudança dramática, desde o advento da Internet, na forma como as pessoas estão a conhecer os respetivos cônjuges", salienta o estudo coordenado por John Cacioppo, do departamento de Psicologia da Universidade de Chicago.
As pessoas que indicaram ter conhecido a mulher ou o marido 'online' têm maioritariamente idades entre 39 e 40 anos e um rendimento mais elevado do que aquelas que conhecem os cônjuges 'offline', concluiu o estudo.
Daqueles que não se conheceram 'online', quase 22 por cento conheceram-se através do trabalho, 19 por cento por meio de amigos, 11 por cento na escola, nove por cento num bar ou discoteca, sete por cento através da família e quatro por cento na igreja, revela o estudo.
Quanto ao nível de felicidade, quando os investigadores se debruçaram sobre o número de casais que se tinham divorciado até ao final do período do inquérito, verificaram que 5,96 por cento dos casamentos iniciados 'online' tinham acabado, contra 7,67 por cento dos casamentos iniciados 'offline'.
A diferença continua a ser estatisticamente significativa mesmo depois de se incluírem variáveis como: ano do casamento, sexo, idade, educação, raça, rendimento, religião e situação laboral.
Entre os casais que permaneceram casados durante os sete anos da fase de inquérito, os que se conheceram 'online' revelaram maior satisfação conjugal - uma média de 5,64 num inquérito sobre satisfação - do que aqueles que se conheceram de formas mais convencionais, com uma média de 5,48 por cento.
Os mais satisfeitos entre os que se conheceram 'offline' eram os casais que cresceram juntos ou se conheceram através de estabelecimentos de ensino, encontros sociais ou lugares de culto.
O índice mais baixo de satisfação registou-se entre os casais que se conheceram através de família, trabalho, bares/discotecas ou 'blind dates', encontros entre desconhecidos.

Viola e espanca filha desde os 12 anos


Não sabe explicar porque o fazia. Abusava da menina e batia-lhe com paus, vassouras e cintos. Medo impôs silêncio durante três anos. Fica na cadeia.

Ana, nome fictício, foi espancada e violada pelo pai durante três anos. A menina vivia aterrorizada, mas nunca contou o sofrimento por que passava. O pedreiro, de 40 anos, batia-lhe: esbofeteava-a, dava-lhe pontapés, atacava-a com paus, vassouras ou mesmo com um cinto.
A frequência dos abusos e a violência utilizada chocaram os investigadores da Polícia Judiciária (PJ) do Porto. Assim como a falta de respostas do homem, que não consegue explicar porque o fazia. Diz apenas porque sim, porque ela, a sua filha, era sua propriedade.
Ana tem agora 15 anos e denunciou o pai à diretora de turma. Fê-lo quando aquele exigiu que trouxesse uma amiga para casa. Queria também poder abusar de outras menores, de meninas que fossem do círculo escolar de Ana. A filha ganhou coragem e acabou por enfrentá-lo.
O pedreiro, que não tem cadastro, tem outros dois filhos rapazes a quem nunca terá infligido qualquer agressão. A mulher também garante que desconhecia os abusos e a violência. A menina calava-se, temia que o pai a matasse. Nunca ninguém se apercebeu da situação. Segundo o relato da vítima, desde os 12 anos que as violações eram praticamente diárias. Era obrigada a experimentar todas as taras sexuais do progenitor. Algumas vezes, o pai dava-lhe dinheiro, dizia que era o pagamento pelo "serviço".
Os crimes ocorreram numa freguesia urbana de Matosinhos e o homem foi ontem levado ao Tribunal de Instrução Criminal do Porto. Foi para a prisão.

Fonte: