Pintor,
de 60 anos, conquistou confiança da menina, de apenas nove, com
presentes. Durante um aniversário seguiu-a para a casa de banho e
beijou-a
Maria,
nome fictício, de apenas nove anos, estava a divertir-se na festa de
aniversário da mãe, realizada na casa de um vizinho – amigo dos pais há
vários anos. Porém, quando foi à casa de banho, o homem, que a conhecia
desde pequena e que trabalha como pintor na Câmara Municipal da Maia,
seguiu-a. Deu-lhe um brinquedo e prometeu que um dia iriam casar.
Depois, deu-lhe um beijo na boca e outro no peito. Acusado de um crime
de abuso sexual de menores, o suspeito, de 60 anos, vai começar a ser
julgado no Tribunal da Maia.
O caso remonta à noite de 25 de junho de 2012. Diz o processo, consultado pelo CM, que desde o final de 2011, o homem tentava conquistar a confiança da menina, oferecendo-lhe brinquedos.
Na noite do aniversário da mãe, o suspeito, após beijar a menor, pediu-lhe para nada contar, uma vez que poderia ir parar à cadeia e não lhe poderia entregar mais presentes.
Durante o jantar, e diante da mãe e do padrasto, o terror da menina continuou. Por baixo da mesa, o pintor colocou a mão na perna de Maria e acariciou-a. A mãe não se apercebeu de nada. Mas, assim que saíram da casa do suspeito, a mulher confrontou a filha, que confessou o que tinha acontecido. Lê-se no processo, que já dois dias antes, durante a comemoração do São João, o homem aproximou-se de Maria – que estava a jogar futebol na rua. E perguntou à menor se lhe podia dar "um beijo em todo o lado". Assustada, a criança acabou por fugir em pânico para casa.
O caso remonta à noite de 25 de junho de 2012. Diz o processo, consultado pelo CM, que desde o final de 2011, o homem tentava conquistar a confiança da menina, oferecendo-lhe brinquedos.
Na noite do aniversário da mãe, o suspeito, após beijar a menor, pediu-lhe para nada contar, uma vez que poderia ir parar à cadeia e não lhe poderia entregar mais presentes.
Durante o jantar, e diante da mãe e do padrasto, o terror da menina continuou. Por baixo da mesa, o pintor colocou a mão na perna de Maria e acariciou-a. A mãe não se apercebeu de nada. Mas, assim que saíram da casa do suspeito, a mulher confrontou a filha, que confessou o que tinha acontecido. Lê-se no processo, que já dois dias antes, durante a comemoração do São João, o homem aproximou-se de Maria – que estava a jogar futebol na rua. E perguntou à menor se lhe podia dar "um beijo em todo o lado". Assustada, a criança acabou por fugir em pânico para casa.
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