quinta-feira, 18 de abril de 2013

Lembram-se do caso prático?!

Se fazem isto com os meus resultados de ADN, fazem com qualquer um. Deixei de acreditar no Instituto de Medicina Legal [INML]." Depois de ter recebido três relatórios com resultados diferentes, Clemente Silva, empresário de Fafe que há cinco anos tenta provar que é fruto de uma relação incestuosa do pai com uma irmã, apresentou queixa na Polícia Judiciária contra o INML."Já fui considerado irmão germano da Maria Irene [filha do pai], já fui considerado meio-irmão da Maria Irene e não excluem a hipótese de ser filho dela. Como é que posso acreditar nestes profissionais?", questiona, cansado de tamanha confusão, Clemente Silva.Entregue à nascença a uma família de Fafe, Clemente Silva, de 42 anos, conseguiu, em 2010, interromper o funeral do homem que suspeitava ser seu pai, para que fossem realizados testes de ADN. Depois de confirmar que era filho de Manuel Fernandes, Clemente Silva começou a luta para provar que a sua mãe é uma filha, e não a esposa de Manuel. Realizados vários testes ao ADN da mãe/irmã e da mãe/avó, os resultados não são conclusivos. "Já contestei o documento entregue no tribunal, até porque não vem assinado pela diretora do INML", refere. O Correio da Manhã tentou ontem, sem sucesso, obter um esclarecimento por parte do instituto.


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