O artista musical Maclima quis ter sexo com um amigo e um dos alunos de quem abusava
- 03 de Janeiro 2014, 18h40
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Antes de ser travado pela Judiciária, Manuel Lima, o professor e artista musical acusado de 52 crimes de abuso de crianças e pornografia infantil, sugeriu a um amigo a participação numa orgia com uma das suas quatro vítimas. O pedófilo - que começa a ser julgado na próxima semana no Tribunal de Oliveira de Azeméis - propôs o mesmo ao menor de quem abusava, mas este rejeitou.
A ideia de ter relações sexuais a três partiu do artista musical - conhecido profissionalmente como Maclima e que chegou a atuar em programas televisivos. Através de mensagens no Facebook, descobertas durante a investigação da PJ, o predador perguntou a um dos amigos virtuais se gostaria de participar numa orgia com um dos rapazes. O outro homem mostrou-se receoso, mas Manuel Lima insistiu. Confessou, naquela rede social, que já tinha tido sexo com o menor e até o elogiou, de forma a convencer o amigo.
À vítima - um dos alunos a quem dava aulas -, o professor de música fez exatamente a mesma proposta. Perguntou lhe se queria ter sexo a três, mas o menor negou. Mais tarde, contou às autoridades que pensou tratar se de uma brincadeira, mas rapidamente percebeu que os impulsos sexuais do professor eram reais. Disse ter sentido medo e muita vergonha.
O menor explicou ainda aos inspetores que se sentia obrigado a sujeitar-se aos abusos e confessou ter sentido um "grande alívio" quando o predador sexual foi preso. Tal como o Correio da Manhã já noticiou, Maclima usava frequentemente as redes sociais para atacar. Uma das vítimas - o primo de um dos três alunos abusados - nunca esteve com o professor, mas foi alvo de assédio no Facebook. Por sete vezes, o menor viu o pedófilo pedir-lhe para se masturbar e até enviar fotos íntimas.
A ideia de ter relações sexuais a três partiu do artista musical - conhecido profissionalmente como Maclima e que chegou a atuar em programas televisivos. Através de mensagens no Facebook, descobertas durante a investigação da PJ, o predador perguntou a um dos amigos virtuais se gostaria de participar numa orgia com um dos rapazes. O outro homem mostrou-se receoso, mas Manuel Lima insistiu. Confessou, naquela rede social, que já tinha tido sexo com o menor e até o elogiou, de forma a convencer o amigo.
À vítima - um dos alunos a quem dava aulas -, o professor de música fez exatamente a mesma proposta. Perguntou lhe se queria ter sexo a três, mas o menor negou. Mais tarde, contou às autoridades que pensou tratar se de uma brincadeira, mas rapidamente percebeu que os impulsos sexuais do professor eram reais. Disse ter sentido medo e muita vergonha.
O menor explicou ainda aos inspetores que se sentia obrigado a sujeitar-se aos abusos e confessou ter sentido um "grande alívio" quando o predador sexual foi preso. Tal como o Correio da Manhã já noticiou, Maclima usava frequentemente as redes sociais para atacar. Uma das vítimas - o primo de um dos três alunos abusados - nunca esteve com o professor, mas foi alvo de assédio no Facebook. Por sete vezes, o menor viu o pedófilo pedir-lhe para se masturbar e até enviar fotos íntimas.
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