Arguido, de
42 anos, começou a abusar da filha da companheira quando ela tinha
apenas 12. Abusos envolveram relações sexuais completas e só terminaram
quando a vítima se queixou
Durante
quase três anos, uma menor foi obrigada a manter relações sexuais
completas com o homem a quem chamava pai. Os abusos começaram quando a
menina tinha apenas 12 anos. O abusador, de 42, começou ontem a ser
julgado no Tribunal de Silves, acusado de abuso sexual de criança,
agravado.
O homem, que ouviu a acusação de cabeça baixa, admitiu em tribunal que o que fez "foi uma loucura que nunca devia ter acontecido". Antes do início da audiência já tinha confessado ao CM: "Sou culpado, mas estou muito arrependido."
Os abusos à filha da ex-companheira, com quem o arguido vivia numa zona rural do concelho de Silves, ocorreram entre 2009 e 2012. Nesse período, segundo o Ministério Público, o homem "obrigou a menor a ter relações com ele pelo menos uma vez por semana".
O abusador aproveitava os momentos em que a mãe da menor se ausentava de casa para trabalhar, em Silves, para manter relações sexuais com a criança, na casa onde a família vivia.
Foi a própria menina quem denunciou o caso, queixando-se dos abusos de que estava a ser vítima a uma professora da escola que frequentava. O estabelecimento alertou a Comissão de Proteção a Crianças e Jovens de Silves, e depois de uma reunião na escola com a mãe da criança – em que esta foi informada do que se estava a passar – a menina foi retirada à família.
O caso foi investigado pela Polícia Judiciária de Portimão, que acabou por confirmar as suspeitas de abuso sexual. Num primeiro momento, o arguido admitiu ter abusado da menina "uma única vez". Só mais tarde confessou ter tido relações sexuais com ela "muitas vezes". Foi apenas quando a menor se queixou que os abusos acabaram.
O homem, que ouviu a acusação de cabeça baixa, admitiu em tribunal que o que fez "foi uma loucura que nunca devia ter acontecido". Antes do início da audiência já tinha confessado ao CM: "Sou culpado, mas estou muito arrependido."
Os abusos à filha da ex-companheira, com quem o arguido vivia numa zona rural do concelho de Silves, ocorreram entre 2009 e 2012. Nesse período, segundo o Ministério Público, o homem "obrigou a menor a ter relações com ele pelo menos uma vez por semana".
O abusador aproveitava os momentos em que a mãe da menor se ausentava de casa para trabalhar, em Silves, para manter relações sexuais com a criança, na casa onde a família vivia.
Foi a própria menina quem denunciou o caso, queixando-se dos abusos de que estava a ser vítima a uma professora da escola que frequentava. O estabelecimento alertou a Comissão de Proteção a Crianças e Jovens de Silves, e depois de uma reunião na escola com a mãe da criança – em que esta foi informada do que se estava a passar – a menina foi retirada à família.
O caso foi investigado pela Polícia Judiciária de Portimão, que acabou por confirmar as suspeitas de abuso sexual. Num primeiro momento, o arguido admitiu ter abusado da menina "uma única vez". Só mais tarde confessou ter tido relações sexuais com ela "muitas vezes". Foi apenas quando a menor se queixou que os abusos acabaram.
Nenhum comentário:
Postar um comentário