A promotoria pública italiana considera a
hipótese de investigar empregados do Facebook após o suicídio de uma
adolescente de 14 anos. Carolina Picchio foi alvo de bullying na rede
social, através de um vídeo em que aparecia bêbeda numa festa. Mesmo
após sucessivos pedidos de Carolina e alguns dos seus amigos, o
Facebook não removeu o vídeo e permitiu que a tormenta continuasse. A
adolescente acabou por saltar da janela do terceiro andar. Segundo o Telegraph, oito rapazes com idades entre os 15 e os 17 anos estão a ser interrogados pela autoria e distribuição do vídeo.
A Associação de Pais Italianos entregou uma queixa-crime contra o Facebook por ter falhado na remoção do vídeo. O promotor Francesco Saluzzo disse ao jornal que os empregados da rede social responsáveis por esta monitorização podem ser investigados e responsabilizados.
A morte de Picchio vem aumentar a lista de suicídios com ligações diretas a perseguições em redes sociais, e as campanhas contra o "cyberbullying" são cada vez mais frequentes. Na nota que deixou, Picchio escreveu: "Perdoem-me se não consigo ser forte, não aguento mais."
A Associação de Pais Italianos entregou uma queixa-crime contra o Facebook por ter falhado na remoção do vídeo. O promotor Francesco Saluzzo disse ao jornal que os empregados da rede social responsáveis por esta monitorização podem ser investigados e responsabilizados.
A morte de Picchio vem aumentar a lista de suicídios com ligações diretas a perseguições em redes sociais, e as campanhas contra o "cyberbullying" são cada vez mais frequentes. Na nota que deixou, Picchio escreveu: "Perdoem-me se não consigo ser forte, não aguento mais."
O Facebook não removeu o vídeo usado para atormentar a
adolescente e por isso foi entregue uma queixa-crime contra a rede
social
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