A Comissão de Proteção de Jovens (CPCJ) de Oliveira do Hospital
participou ao Ministério Público alegados abusos sexuais envolvendo dois
alunos de uma escola do concelho, disse hoje o presidente daquela
entidade.
Francisco
Rolo, que é também vice-presidente da Câmara de Oliveira do Hospital,
disse à agência Lusa que "a escola sinalizou o caso" e comunicou-o à
CPCJ, a qual, por sua vez, "tratou o assunto com caráter de urgência".
Numa escola da Ponte das Três Entradas, um aluno terá abusado sexualmente de um colega mais novo, de 12 anos, ambos integrados no regime para alunos com necessidades educativas especiais.
Os factos foram denunciados na última reunião da Assembleia Municipal, na sexta-feira, pelo presidente da Junta de Freguesia de Oliveira do Hospital, Nuno Oliveira, que relatou também casos de agressão naquela escola, entre outros problemas de relacionamento entre alunos noticiados pela imprensa local e regional.
"O caso seguiu a tramitação legal e está agora nas mãos do Ministério Público", adiantou hoje Francisco Rolo à Lusa, frisando que "foi tudo rápido e eficaz" da parte da escola e da CPCJ.
Optando por não fazer outros comentários, o presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens realçou a necessidade de "defender o superior interesse das crianças e protegê-las".
Numa escola da Ponte das Três Entradas, um aluno terá abusado sexualmente de um colega mais novo, de 12 anos, ambos integrados no regime para alunos com necessidades educativas especiais.
Os factos foram denunciados na última reunião da Assembleia Municipal, na sexta-feira, pelo presidente da Junta de Freguesia de Oliveira do Hospital, Nuno Oliveira, que relatou também casos de agressão naquela escola, entre outros problemas de relacionamento entre alunos noticiados pela imprensa local e regional.
"O caso seguiu a tramitação legal e está agora nas mãos do Ministério Público", adiantou hoje Francisco Rolo à Lusa, frisando que "foi tudo rápido e eficaz" da parte da escola e da CPCJ.
Optando por não fazer outros comentários, o presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens realçou a necessidade de "defender o superior interesse das crianças e protegê-las".
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