A comissão de protecção de jovens em risco está já a fazer o levantamento a nível nacional, por forma a actuar com mais consistência. "Estamos a recolher os dados no país todo. Queremos fazer uma análise global da situação de 2012 e do primeiro trimestre de 2013. Logo que os tivermos, [os dados]serão divulgados", diz Armando Leandro, ressalvando que actualmente não é possível "avaliar a extensão do problema noutras regiões [além do concelho de Sintra]".
O presidente da CNPCJR apela à população para que esteja atenta e denuncie todos os casos passíveis de actuação da comissão de jovens em risco. Armando Leandro assegurou ainda à Renascença que todos os casos detectados em Sintra estão já resolvidos.
"Foram encaminhados devidamente às comissões e aos tribunais e foram encontradas soluções no seio da família, com a ajuda da familiares e até de vizinhas" ou através da institucionalização das crianças, avança o presidente da CNPCJR.
"Foram encaminhados devidamente às comissões e aos tribunais e foram encontradas soluções no seio da família, com a ajuda da familiares e até de vizinhas" ou através da institucionalização das crianças, avança o presidente da CNPCJR.
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