Uma portuguesa, de nome Maria
Loureiro, foi condenada a 45 meses de prisão por «arranjar» casamentos
entre portuguesas e indianos, de maneira a permitir que os homens
permanecessem em território europeu.
A emigrante portuguesa encontrava as noivas e um cúmplice, também condenado a 32 meses, os noivos. Ao todo 11 pessoas foram detidas segundo o jornal britânico «Daily Mail».
O esquema era pensado ao pormenor. As portuguesas, muitas sem nunca terem saído antes de Portugal, vestiam-se com vestes tipicamente indianas, mas o esquema foi denunciado pela presença de Maria Loureiro em todos as conservatórias, agindo como intérprete. Os noivos não conseguiam comunicar entre si e, numa das cerimónias, chegou-se ao cúmulo da noiva portuguesa nem saber o nome do futuro marido. Terminada a cerimónia, as portuguesas regressavam a Portugal, enquanto os homens, que embora tivessem entrado em Inglaterra legalmente estavam prestes a perder o seu visto, ganhavam o direito de permanecer na Europa.
Cada um destes casamentos falsos podia render cerca de dez mil euros.
A emigrante portuguesa encontrava as noivas e um cúmplice, também condenado a 32 meses, os noivos. Ao todo 11 pessoas foram detidas segundo o jornal britânico «Daily Mail».
O esquema era pensado ao pormenor. As portuguesas, muitas sem nunca terem saído antes de Portugal, vestiam-se com vestes tipicamente indianas, mas o esquema foi denunciado pela presença de Maria Loureiro em todos as conservatórias, agindo como intérprete. Os noivos não conseguiam comunicar entre si e, numa das cerimónias, chegou-se ao cúmulo da noiva portuguesa nem saber o nome do futuro marido. Terminada a cerimónia, as portuguesas regressavam a Portugal, enquanto os homens, que embora tivessem entrado em Inglaterra legalmente estavam prestes a perder o seu visto, ganhavam o direito de permanecer na Europa.
Cada um destes casamentos falsos podia render cerca de dez mil euros.
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