Um grupo de populares de Vila
Nova de Anha, em Viana do Castelo, obstruiu esta quarta-feira o acesso a
vários locais utilizados para a prática de prostituição naquela
freguesia, recorrendo a uma retroescavadora.
Esta ação, que mobilizou várias dezenas de pessoas convocadas através das redes sociais e por «passa a palavra», decorreu entre as 19:00 e as 20:30, com os populares a obstruírem o acesso a vários locais, no pinhal junto à estrada nacional 13-3, utilizados para a prática de prostituição.
O acesso foi bloqueado através de uma retroescavadora, com a colocação de terra, ramos, arbustos e pedras, de forma a acabarem com o que dizem ser «um flagelo» na freguesia de Vila Nova de Anha, a poucos minutos de distância da cidade de Viana do Castelo.
Durante o tempo em que decorreu o protesto, conforme a agência Lusa constatou, não foram vistos elementos das autoridades policiais no local, nem os populares aceitaram prestar declarações por temerem represálias.
Já o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Anha compareceu na zona onde decorreu esta ação, afirmando compreender a atitude dos populares.
«Obviamente que não é uma atitude nossa, da autarquia, mas compreendemos perfeitamente o sentimento das pessoas, que é também o meu. Estamos há quatro anos a participar este pandemónio às autoridades sem o resultado que esperávamos», lamentou à Lusa Rui Matos.
A obstrução do acesso a estes locais já tinha sido ponderada pela autarquia de Vila Nova de Anha, mas não chegou a avançar por serem terrenos privados, explicou o autarca.
A prostituição de rua na chamada «reta de Anha», que liga as freguesias de Darque e Vila Nova de Anha, é conhecida há vários anos e estará a aumentar nos últimos meses, com relatos de dezenas de mulheres a prostituírem-se, todos os dias, naquela zona.
O acesso à galardoada praia do Rodanho, junto ao pinhal, e a uma escola, na freguesia de Darque, são as maiores preocupações dos populares face à atividade de prostituição que se ali se desenrola, conta a Lusa.
Esta ação, que mobilizou várias dezenas de pessoas convocadas através das redes sociais e por «passa a palavra», decorreu entre as 19:00 e as 20:30, com os populares a obstruírem o acesso a vários locais, no pinhal junto à estrada nacional 13-3, utilizados para a prática de prostituição.
O acesso foi bloqueado através de uma retroescavadora, com a colocação de terra, ramos, arbustos e pedras, de forma a acabarem com o que dizem ser «um flagelo» na freguesia de Vila Nova de Anha, a poucos minutos de distância da cidade de Viana do Castelo.
Durante o tempo em que decorreu o protesto, conforme a agência Lusa constatou, não foram vistos elementos das autoridades policiais no local, nem os populares aceitaram prestar declarações por temerem represálias.
Já o presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Anha compareceu na zona onde decorreu esta ação, afirmando compreender a atitude dos populares.
«Obviamente que não é uma atitude nossa, da autarquia, mas compreendemos perfeitamente o sentimento das pessoas, que é também o meu. Estamos há quatro anos a participar este pandemónio às autoridades sem o resultado que esperávamos», lamentou à Lusa Rui Matos.
A obstrução do acesso a estes locais já tinha sido ponderada pela autarquia de Vila Nova de Anha, mas não chegou a avançar por serem terrenos privados, explicou o autarca.
A prostituição de rua na chamada «reta de Anha», que liga as freguesias de Darque e Vila Nova de Anha, é conhecida há vários anos e estará a aumentar nos últimos meses, com relatos de dezenas de mulheres a prostituírem-se, todos os dias, naquela zona.
O acesso à galardoada praia do Rodanho, junto ao pinhal, e a uma escola, na freguesia de Darque, são as maiores preocupações dos populares face à atividade de prostituição que se ali se desenrola, conta a Lusa.
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