Mariana (nome fictício), de 14 anos, caminhava sozinha numa rua do Seixal, na sexta-feira à noite, sem saber que era já observada e seguida por dois jovens. Quando a menor passava nas traseiras de um jardim, deserto, foi atacada. Agarraram e agrediram a vítima – queriam violá-la. Mas os gritos de socorro da menor atraíram populares, que conseguiram evitar o pior. A dupla fugiu a pé.
Ainda em choque, e apesar dos momentos de terror que sofreu, Mariana conseguiu fazer uma descrição detalhada dos dois agressores à PSP – pelo menos um dos jovens será menor.
A vítima não os conhecia. Com feridas em todo o corpo e as roupas rasgadas, a jovem estudante foi levada depois do ataque para o Hospital Garcia de Orta, em Almada. Pouco depois, foi transferida pela polícia para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa – para ser assistida aos vários ferimentos e ser alvo de perícias e exames médicos.
Os dois jovens agressores abordaram a vítima nas traseiras do jardim. Agarraram-na com extrema violência, para a manter quieta, agrediram-na, para tentar consumar a violação. Mas Mariana resistiu – contorceu-se e gritou o mais alto que pôde. Moradores nas imediações travaram o crime.
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